E se te dissesse que as empresas que priorizam estratégias para a natureza não estão apenas salvando o planeta, mas desbloqueando trilhões em oportunidades?
Em 2025, a gestão do capital natural deixou de ser uma obrigação ambiental para se tornar um diferencial estratégico.
A natureza não é apenas um recurso, mas a base da economia global. Atualmente:
- Mais de 50% do PIB mundial depende da natureza (Fórum Econômico Mundial, 2020).
- Eventos climáticos extremos custaram US$ 2 trilhões na última década (International Chamber of Commerce, November 11, 2024).
- Aproximadamente 40% dos empregos globais dependem de serviços ecossistêmicos como florestas, oceanos e paisagens naturais (International Labour Organization, 2018.).
Ainda assim, a ação corporativa pela natureza não é apenas sobre mitigar riscos. É também uma oportunidade de criar valor. Segundo o relatório, 11 pools de valor podem gerar entre US$ 9 trilhões e US$ 12 trilhões em receitas anuais até 2030, em setores como indústrias, água e resíduos (McKinsey Quarterly, April 13, 2022.).
E tem mais:
- Investidores estão pressionando as empresas a priorizar biodiversidade. Em 2024, a biodiversidade foi o segundo tema mais crítico para investidores globais, segundo a FAIRR Initiative, que gerencia US$ 51 trilhões em ativos.
- Regulamentações, como a Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD) da União Europeia, exigirão que cerca de 50.000 empresas relatem seus impactos na natureza nos próximos anos.
Porém, integrar a natureza à estratégia empresarial ainda é um desafio. Faltam métricas universais, e muitas organizações ainda não sabem como alinhar isso às suas prioridades de curto prazo.
Mas uma coisa é certa: quem age agora não só protege o planeta como também garante resiliência, inovação e vantagem competitiva para o futuro.
O futuro pertence às empresas que colocam a natureza no centro de suas decisões estratégicas. Transformar esse desafio em oportunidade é a diferença entre sobreviver e liderar.